“Foi primeiro em Antioquia que os discípulos, por providência divina, foram
chamados de cristãos. (Atos 11:26) CRISTÃO como é usada na Bíblia é um apelido referia-se
aos crentes que andavam de uma forma digna no primeiro século. Hoje o
significado é bem diferente do significado usado nas escrituras, porque qualquer um que segue uma religião denominada
"cristã", acha-se no direito de dizer que é um cristão. O apelido
"cristão" surgiu pela primeira vez na cidade de Antioquia em referência
aos discípulos de Cristo. Este apelido substituiu os outros apelidos como, por
exemplo, o de "NAZARENOS", (Atos dos Apóstolos 24:5). Até o século
terceiro não havia nenhuma instituição denominada como Igreja Católica ou
Igreja Protestante. Havia apenas a Igreja de Jesus Cristo, como ele chamava de
"minha igreja" (Mateus 16:18), ou quando colocava o nome da cidade
onde ela se encontrava por exemplo, como: "Igreja de Esmirna"
(Apocalipse 2:8)
CRENTE: Um crente é aquele indivíduo que crê em algo. No contexto religioso, crente é todo aquele que crê em Deus e manifesta a sua crença religiosa. PROTESTANTE: Nem todas as denominações evangélicas foram originadas da Reforma Protestante lideradas por Martinho Lutero. EVANGÉLICO: São membros de determinadas igrejas evangélicas em que os grupos religiosos seguem rigorosamente os Evangelhos, também são particularmente denominados de crentes. GOSPEL: Gospel pode ser entendido como um estilo de música dos cultos religiosos, que tem sua origem na comunidade negra norte-americana, Gospel é considerada uma supressão das palavras "God" e "Spell", ou seja, "Deus" e "Palavra", em português. A partir da mistura das palavras, teria surgido o termo "gospel", que significa, ao pé da letra, "Palavra de Deus".
O protestantismo não tem “cinco mil credos”, mas cinco mil, dez mil, um milhão de Igrejas “crédulas”, onde ninguém se entende. Todos falam de uma risível “igreja espiritual” onde simplesmente cada um é mais julgador do Evangelho do que as próprias palavras de Cristo. Na verdade, um princípio é comum em todas elas: o ódio fanático e sectário ao Catolicismo e sua Tradição. Seria muita piada afirmar que o luteranismo, o responsável pela matança desenfreada, pela guerra civil e pelo futuro nacionalismo racista alemão, represente algum exemplo de “avanço”. Em suma, luterano e protestante, quando fala da Igreja, é tudo trapaceiro e vigarista.
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